terça-feira, março 23, 2010

Ode a um julgamento FANTÁSTICO

(Favor imaginar uma melodia à lá Vitor e Leo)

Um anjinho sem asas
Que não sabia voar
Aquela rede rasgada
Transformou-a em popstar

Pobre, pobre Isabela
Ninguém mais lembra dela

A fachada daquele prédio
Foi toda redecorada
Uns abutres no ar
Outros esperando a entrada

Pobre, pobre Isabela
Nem a imprensa amarela

E sobrou reportagem piegas
Sobre a menina Anjinho
Os abutres deixaram o ninho
da mais nova Sininho.

Pobre, pobre Isabela
Seus pais estão numa cela

(Participou: srta. K)
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